Fortaleza de Santa Cruz de Itamaracá

Fortaleza de Santa Cruz de Itamaracá

Fortaleza de Santa Cruz de Itamaracá

Razão social da empresa: Ministério do Turismo

CNPJ da Empresa: 05.457.283/0002-08

Nacionalidade da Empresa: Brasil

Responsável pelo projeto: Coordenação-Geral de Aproveitamento Turístico de Ativos de Domínio Público

Site da Empresa: turismo.gov.br

Data estimada de início: A definir 

Data estimada de conclusão: A definir

Natureza do Investimento: Brownfield

Modelo de Contrato: Concessão

Valor estimado do investimento: Estudos em elaboração 

Estimativa de novos empregos: Estudos em elaboração 

Metragem de área construída total do projeto em m²: 34.833,15 m2

Metragem de área total adquirida em m²: 34.833,15 m2

Grupo operador: Programa REVIVE BRASIL

Descrição do projeto:

O Forte Orange foi construído em 1631, na entrada sul do canal de Santa Cruz, na ilha de Itamaracá, pelos holandeses para desembarque e embarque de navios.

Em 1631, na entrada sul do canal de Santa Cruz, na ilha de Itamaracá, em Pernambuco, os holandeses construíram o Forte Orange, com a finalidade de proteger o acesso ao desembarque e embarque de navios destinados aos portos de Igarassu e Vila da Conceição (posteriormente, Vila Schkoppe).

Em 1654, com a derrota dos holandeses, o Forte Orange ficou totalmenteem ruínas. Entretanto, como a Capitania de Itamaracá voltava a ser propriedade dos portugueses, eles restauraram o forte em 1696 e trocaram os antigos símbolos flamengos pelas armas do Reino de Portugal.

No ano de 1745, aquela fortificação militar se encontrava bem provida de material bélico: 26 peças de ferro, calibres 5 a 28, e 3 peças de bronze, calibres12 a 20.

Em um levantamento realizado pelo Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco, em 1971, foram identificados os alojamentos, a cozinha, os paióis e a capela do primitivo forte (quando ele era ainda propriedade dos holandeses), além de munições e canhões de calibres variados.

 

Integra o Programa Revive Brasil, do Ministério do Turismo, destinado à conservação e valorização do patrimônio imobiliário público, com valor cultural, por meio de parcerias e concessões com o setor privado para o desenvolvimento de empreendimentos turísticos.

Dados sociais, econômicos e ambientais do local do projeto: